Arborização Urbana

Fabiane dos Santos Toledo e Douglas Gomes dos Santos, da Universidade Federal de Uberlândia, publicaram recentemente na Revista da Sociedade Brasileira de Arborização Urbana um interessante artigo de revisão sobre os espaços livres de construção dos centros urbanos tratando, entre outros temas, dos seguintes tópicos:
espaços livres públicos e áreas verdes, conceitos básicos, classificação de áreas verdes, índices de áreas verdes, importância das áreas verdes, densidade populacional e áreas verdes, análise histórica dos espaços livres no Brasil.

Este documento intitula-se "Espaços Livres de Construção" e os interessados poderão descarregá-lo gratuitamente a partir do seguinte link:
http://www.pluridoc.com/Site/FrontOffice/default.aspx?Module=Files/FileDescription&ID=1680&lang=pt

Cordialmente
Rui Borralho

Aberta a caça aos filhotes de focas no Canadá

275 mil focas mortas em nome do lucro e da vaidade do SER? HUMANO?

Na ilusão de um local tranquilo para procriar elas encontram a carnificina de uma sociedade em crise, e não sabem que farão parte de um show de horror e de frieza, e serão esfoladas ainda vivas, ainda que cheias de vida.

Ainda Há Tempo?

Veja com seus próprios olhos.

http://br.youtube.com/watch?v=uzeV_P5jr9Q

Traficando Informação

Um conjunto de autores de diferentes proveniências e formações, enquadrado pela editora Traficantes de Sueños, produziu um interessante livro sobre a produção, acesso e divulgação livre de conteúdos técnicos e culturais, incluindo textos, conteúdos audiovisuais, software, música, arte, discutindo igualmente a política e legislação associadas a esta perspectiva de produção e divulgação de informação.

Este livro intitula-se "Copyleft - Manual de Uso" e os interessados poderão descarregá-lo gratuitamente a partir do seguinte link:
http://www.pluridoc.com/Site/FrontOffice/default.aspx?Module=Files/FileDescription&ID=1658&lang=pt

Cordialmente
Rui Borralho

Rui Borralho
NATURLINK
Rua Robalo Gouveia, nº 1-1A
1900-392 Lisboa
Portugal
tel: +351 21 7991100; fax: +351 21 7991119
http://www.naturlink.pt
http://www.pluridoc.com

A Carne é Fraca - Documentário

Alguma vez você já pensou sobre a trajetória de um bife antes de chegar ao seu prato? Nós pesquisamos isso para você e contamos neste documentário aquilo que não é divulgado. Saiba dos impactos que esse ato - aparentemente banal - de consumir carne representa para a sua saúde, para os animais e para o Planeta.

A carne é fraca é um documentário produzido pelo Instituto Nina Rosa sobre os impactos que o ato de comer carne representa para a saúde humana, para os animais e para o meio-ambiente.

- Para divulgar novas comunidades: http://www.orkut.com/CommMsgs.aspx?cmm=2823908&tid=2482631390047757290&na=4

- Para divulgar protestos:http://www.orkut.com/CommMsgs.aspx?cmm=2823908&tid=2482632843894186986&na=4

- Onde conseguir o filme: www.institutoninarosa.org.br

CLIMA É TEMA DO DIA MUNDIAL DA SAÚDE

Protegendo a saúde frente às mudanças climáticas

O Dia Mundial da Saúde, comemorado no dia 7 de abril de cada ano, marca a fundação da Organização Mundial da Saúde e é uma oportunidade para chamar a atenção mundial a um tema de grande importância à saúde global a cada ano. Em 2008, o Dia Mundial da Saúde tem como tema central a necessidade de proteger a saúde dos efeitos adversos das mudanças climáticas.

O tema "protegendo a saúde frente às mudanças climáticas" põe a saúde no centro do diálogo global sobre as mudanças climáticas. A OMS selecionou esse tema considerando as ameaças crescentes que as mudanças climáticas vêm causando à segurança da saúde pública global.

Por meio da crescente colaboração, a comunidade global estará melhor preparada para enfrentar os desafios de saúde relacionados com o clima em todo o mundo. Entre os exemplos de tais ações de cooperação podemos citar o fortalecimento da vigilância e controle de doenças infecciosas, o abastecimento seguro e suficiente de água e a coordenação da ação de saúde nas situações de emergências e desastres

WWF e o Sequestro de Carbono

O WWF publicou neste mês de Março um interessante e útil livro onde é discutido o mercado voluntário de carbono e são analisados e comparados diferentes referenciais de redução/sequestro de carbono, que têm vindo a ser utilizados num grande número de projectos de redução/sequestro de emissões de gases com efeito de estufa em diferentes locais e situações.

Este livro intitula-se "A Comparison of Carbon Offset Standards - Making Sense of the Voluntary Carbon Market" e os interessados poderão descarregar gratuitamente a sua versão digital a partir do seguinte link:

http://www.pluridoc.com/Site/FrontOffice/default.aspx?Module=Files/FileDescription&ID=1663&lang=pt

Graffiti Contra o Aquecimento Global

RAPOSO SHOPPING FAZ CAMPANHA PARA PRESERVAÇÃO DO PARQUE TIZO

Evento reúne exposição e oficinas de reciclagemO Raposo Shopping une-se a entidades de preservação ambiental, de bairros e escolas da região Oeste de São Paulo, em torno do movimento “Parque Já”; e realiza evento que inclui uma série de atividades em prol do Parque Tizo - Terras Institucionais da Zona Oeste, espaço verde, atualmente, em estado de abandono. Criado em 2006, o Parque é uma área remanescente da Mata Atlântica, com um total de 1.300.000m² - maior que o Parque do Ibirapuera, que abriga espécies animais e vegetais ameaçadas de extinção, como o pica-pau rei, a araponga, diferentes tipos de canela e plantas arbóreas

Entre os integrantes do movimento “Parque Já”, destacam-se a escola municipal Teófilo Benedito Ottoni e a SABIPE - Sociedade de Amigos de Bairro do Parque Ipê, que há mais de vinte anos realiza ações preservacionistas na região do Butantã

A TV Senado re-exibe nos dias 29 e 30 de março o documentário 1964 – 40 anos depois

Imperdível
A TV Senado re-exibe nos dias 29 e 30 de março o documentário 1964 – 40 anos depois, dirigido por Chico Sant'Anna e César Mendes. O Documentário em três etapas recupera os bastidores do Golpe que derrubou João Goulart em 31 de março de 1964 a partir do depoimento de diversos personagens que tiveram presença marcante naquele dia.



1964 – 40 anos depois

1ª Parte - sábado, 29, às 16h30

2ª Parte - sábado, 29, às 21h30 e domingo, 30, às 13h30.

3ª Parte - domingo, 30, às 22h00



Assista e comente pelo e-mail tv@senado.gov.br



A TV Senado pode ser sintonizada pelos canais: 36 UHF (Gama-DF), 40 UHF (João Pessoa), 43 UHF (Fortaleza), 51 UHF (Brasília), 53 UHF (Salvador), 55 UHF (Recife) e 57 UHF (Manaus).

Também nos canais 07 da Net Brasília, 118 Sky , 217 Direct TV e 17 TECSAT. Pela internet a TV Senado é acessível pelo endereço WWW.senado.gov.br/tv.

Criar um site ou blog mostrando sua vida ou produzir um pequeno vídeo caseiro e colocá-lo na web são hoje práticas mais do que comuns para a maioria dos jovens das grandes cidades brasileiras. Mas e o que diríamos se isso fosse feito por blogueiros e videomakers de comunidades indígenas da Amazônia ou do Canadá? Pois são essas experiências transformadoras possibilitadas pelas novas tecnologias da comunicação que serão apresentadas na segunda edição do Mídias Nativas, seminário que ocorrerá em São Paulo entre os dias 25 e 27 de março.

No evento, idealizado pelo Centro de Pesquisa da Opinião Pública em Contextos Digitais (Cepop/Atopos) da Escola de Comunicações e Artes (ECA) da USP, membros de etnias como guaranis, xavantes e terenas compartilharão suas experiências midiáticas, que passam pela publicação de livros, produção de programas de rádio dentro das aldeias e chegam à produção digital mais explícita, como CDs, sites, portais e blogs. Também estarão presentes representantes de nativos do Canadá, onde projetos similares foram desenvolvidos pelos povos algonquines e atikamekw.

“O que está acontecendo hoje é uma revolução. É o poder do clique”, define Massimo di Felice, professor da ECA e um dos organizadores do encontro. Para ele, as novas tecnologias comunicativas digitais representam uma experiência inédita para populações antes “invisíveis”, como os nativos: a de serem protagonistas de sua própria história. “Por 500 e tantos anos, os índios no Brasil foram objeto de políticas, por parte de governos, a FUNAI, ONGs. Hoje, com a ajuda da internet, eles tem a oportunidade de fazer diplomacia direta, sem a intermediação dos órgãos e entidades que os tutelavam. Eles mesmo divulgam seus textos, sua cultura, e entram em contato com organismos internacionais, por exemplo”.

Populações indígenas e jovens da periferia
No primeiro Mídias Nativas, que ocorreu em 2006, vários textos de autores indígenas então apresentados foram reunidos e publicados na Itália, na forma do livro Indiografia. Esta segunda edição do evento ampliou essa questão dos povos indígenas também para os jovens moradores das periferias das grandes cidades brasileiras, como Ronaldo Costa e Elieser Santos. Eles criaram o Canal do Motoboy, diário virtual onde os próprios motociclistas escrevem e publicam fotos geradas por celulares sobre o seu dia-a-dia no meio do caótico trânsito paulistano.

Para Di Felice, esse é um sinal claro de que o protagonismo eletrônico que está modificando as populações indígenas é um fato mundial. “Hoje, qualquer indivíduo pode produzir o próprio conteúdo e disponibilizá-lo on line para o mundo inteiro. Isso inverte os vários modelos da comunicação clássica que separavam claramente um emissor, o ‘dono’ da informação, dos receptores”, explica Massimo.

Além das mudanças na cultura comunicativa, o professor também aponta para uma mudança qualitativa da cidadania. A web, segundo ele, possibilita que as pessoas que vivam em uma mesma localidade se conheçam, se organizem e, sobretudo, criem formas de agir sobre o meio em que vivem. “A cultura digital está promovendo um ativismo, com implicações, eu diria, explosivas para a política. As pessoas estão passando a ter uma relação de ação direta sobre seu território, sem precisar passar pelas formas tradicionais de autoridade. É a produção de uma nova forma de cidadania, mais colaborativa e participativa”, define.

Veja um dos vídeos do evento:



Serviço
O evento Mídias Nativas tem entrada gratuita, porém é necessário se inscrever pelo site. As reuniões do dia 25 serão no Anfiteatro do Departamento de História e Geografia da USP, que fica na Av. Profº Lineu Prestes, 338, Cidade Universitária. Já as mostras dos dias 26 e 27 serão no Centro Cultural Vergueiro, que se localiza na rua Vergueiro, 1000, Paraíso, ao lado da estação Vergueiro do metrô.

COMPETENCE DIVULGA PROJETO DA ITAIPU NO DIA DA ÁGUA

Para Itaipu, todo cuidado com a água ainda é poucoNo Dia da Água – comemorado mundialmente nesta quinta-feira, 20 de março –, a Competence preparou um informe publicitário e um anúncio para divulgar o Programa “Cultivando Água Boa”. Os leitores poderão conferir o informe e o anúncio dentro do caderno especial sobre o tema no jornal O Estado de S.Paulo, incluindo várias matérias com detalhes sobre o programa. Já no O Estado do Paraná, será divulgado apenas o anúncio. Com a chamada “Para Itaipu, todo cuidado com a água ainda é pouco”, a agência divulga o projeto criado em 2003 pela empresa, vencedora do Prêmio Benchmarking Ambiental Brasileiro em 2007 – sendo considerada a iniciativa ambiental mais completa do setor elétrico no país.

O grande mérito do programa é ter conseguido, em cinco anos, estabelecer uma grande rede de proteção dos recursos hídricos com ações de recuperação do meio ambiente e educação ambiental. No total, estão envolvidos 2.250 parceiros (órgãos governamentais, ONGs, prefeituras, instituições de ensino, cooperativas, universidades, associações comunitárias e empresas), que trabalham em 70 projetos e 96 ações que abrangem desde a recuperação de microbacias, passando pela proteção das matas e da biodiversidade local – além de várias ações para a educação e conscientização ambiental.

Outro investimento da Itaipu nesta área é o patrocínio do projeto Águas de Março, em programas veiculados pela RIC TV/Record, do Paraná.

EDUCAÇÃO AMBIENTAL É TEMA DE CURSO À DISTÂNCIA

Objetivo é orientar profissionais para ações socioambientais
A convergência de conceitos como cidadania, ética e ecologia para a elaboração de projetos voltados para o desenvolvimento de ações educativas sintetiza a proposta do curso de Educação Ambiental oferecido pelo Senac Educação a Distância (EAD). A instituição está com inscrições abertas para a capacitação. As aulas se iniciam no próximo dia 25 de março e serão desenvolvidas por meio da metodologia EAD, sem encontros presenciais, utilizando a internet e recursos didáticos on-line que combinam atividades colaborativas, estudo orientado pelo professor e auto-aprendizagem. Os interessados podem efetuar inscrição ou obter informações adicionais no www.senacead.com.br ou pelo (51) 3284.1990.

Climate change and Amphibians

Crê-se que as alterações climáticas tiveram até agora um efeito relativamente menor no declínio que muitas espécies e populações de anfíbios estão a sofrer a nível global. Porém, tudo aponta para que estas mudanças sejam no futuro a maior ameaça que diversas espécies deste grupo de vertebrados irá enfrentar. Neste contexto, P.S. Corn publicou uma análise das implicações previsíveis das alterações do clima nos anfíbios na revista "Animal Biodiversity and Conservation".

Este artigo intitula-se "Climate change and Amphibians" e os interessados poderão descarregá-lo gratuitamente a partir do seguinte link:
http://www.pluridoc.com/Site/FrontOffice/default.aspx?Module=Files/FileDescription&ID=1623&lang=pt

Cordialmente
Rui Borralho

Cidades apagam as luzes para alertar sobre mudanças do clima

Uma oportunidade de lutar pelo meio ambiente sem sair de casa.
No dia 29 de março, quem se importa com o planeta vai desligar as luzes por uma hora, das 20h às 21h. A iniciativa chama-se Earth Hour e é uma idéia do WWF-Austrália, que já realiza este movimento desde o ano passado.

O objetivo da ação é aumentar a consciência sobre mudanças climáticas e demonstrar como indivíduos, trabalhando juntos, podem fazer a diferença na luta contra este tema global. Oficialmente, a Rede WWF está apoiando o Earth Hour em mais de 20 cidades e cinco países da Rede.

As cidades que já se juntaram ao movimento são: Atlanta, São Francisco, Fênix, Chicago (EUA) Bangcoc (Tailândia), Ottawa, Vancouver, Montreal, Toronto (Canadá), Dublin, (Reino Unido), Sydney, Perth, Melbourne, Canberra, Brisbane, Adelaide (Austrália), Copenhagen, Aarhus, Aalborg, Odense, Manila (Filipinas), Suva (Fiji), Tel Aviv (Israel) e Christchurch (Nova Zelândia).

Independente de cidades ou países, as mudanças no clima afetam a todos nós e a responsabilidade também é nossa.

Quem quiser assinar o compromisso de apagar as luzes em nome do combate às mudanças climáticas, pode clicar no link http://www.earthhour.org/sign-up

SIEMENS RECEBE PRÊMIO POR CAMPANHA DE COLETA SELETIVA

Premiação faz parte do programa corporativo global da empresa, Top+
Alinhada à preocupação global com o meio ambiente, a Siemens no Brasil obteve um importante reconhecimento internacional ao ter sua ação de coleta de lixo classificada entre as três melhores do mundo após a análise de iniciativas similares desenvolvidas em 2007 nos cerca de 190 países onde a empresa atua. A premiação ocorreu durante a convenção mundial anual da Siemens Real Estate, realizada em Munique, Alemanha, e os brasileiros se destacaram na categoria Idéia/ Inovação do programa Top +, da qual participaram projetos do mundo inteiro.

Folha Seca finalista do VOLVO SportsDesign 2008

Folha Seca na finalíssima do prêmio… categoria board equipment…
Único do hemisfério sul entre os finalistas!!!! Sinal de que a biodiversidade brasileira está realmente sendo valorizada lá fora.

Com isso já está garantida nossa participação na exibição do VOLVO SportsDesign, que acontecerá na ispo winter 08 - maior feira de esportes do mundo (que vai acontecer entre os dias 27 e 30 de janeiro agora). Além disso teremos um espaço no SportsDesign AWARD Yearbook 2008. Bom demais!! Ainda por cima os organizadores estão planejando levar essa mesma exibição para as Olimpíadas de Beijing 2008. Imagina?

No dia 29 de janeiro vai rolar a cerimônia de premiação, em que os vencedores serão anunciados. Ela vai ocorrer logo após o 7th VOLVO SportsDesign Forum. Essa cerimônia é descrita por eles como o momento ápice da competição, com uma audiência exclusiva e convidados especiais da indústria do design, do esporte e da mídia…

Vamos torcer!! A presença física da Fibra está garantida na cerimônia.

Grande abraço e obrigado a todos que de alguma forma contribuíram para que isso pudesse acontecer!!

Vejam detalhes no link abaixo… e aproveitem para conhecer todos os nomeados para as finais. Tem vários produtos iradíssimos…

http://www.ispo-sportsdesign.com/award/product.Folha-Seca-Dry-

Escolas passarão a ter aulas de história afro e indígena

Escolas passarão a ter aulas de história afro e indígenaDa redação
São Paulo - Os alunos do ensino fundamental e médio das escolas
públicas e particulares do país passarão a ter aulas de história e
cultura afro-brasileira e indígena.

A lei, que oficializa a nova disciplina, foi sancionada nesta terça-
feira (11) pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva e passa a vigorar
a partir de hoje, com a publicação no Diário Oficial da União.

Mas, segundo o MEC (Ministério da Educação ), a implementação nas
instituições de ensino depende do desenvolvimento do material didático
e da formação de professores para ministrar a nova matéria.

A legislação anterior previa a obrigatoriedade do ensino sobre
história e cultura afro-brasileira. De acordo com o MEC, a proposta
sancionada é também destacar a contribuição dos índios na formação
social, econômica e política brasileira.

Green Energy, carro da Petrobras em filme Speed Racer

A Petrobras criou um espaço todo customizado com o tema do filme Speed Racer, clássica e adorável série de animação japonesa criada nos anos 60. Com estréia programada para o dia 9 de maio, o filme contará com ações envolvendo a multinacional brasileira. A presença da Petrobras no filme tem o intuito de internacionalizar a marca e mostrar sua visão para o futuro.

Além do Green Energy, carro da Petrobras inserido no filme que competirá a disputa final, placas e propriedades na pista serão utilizadas no longa-metragem. O filme Speed Racer mostrará as aventuras do jovem piloto Speed e seu potente carro Mach 5 nas pistas. Por meio de uma parceria inédita com a Warner Bros. Pictures e a Village Roadshow Pictures, a Petrobras estará presente na mega-produção de Hollywood expondo sua marca nos cenários, cenas e momentos do filme.

Reciclagem de pilhas e baterias

Reciclagem de pilhas e baterias

Embora contenham metais pesados, pilhas e baterias costumam ser descartadas no lixo doméstico. Na maioria absoluta das cidades brasileiras, esses resíduos são levados para lixões, onde há risco de contaminação do solo e das águas subterrâneas. Falta informação ao consumidor sobre o melhor destino para este tipo de resíduo. Sem conhecer uma solução adequada, um cidadão de São Paulo decidiu armazenas em casa pilhas e baterias. E já acumula 14 toneladas de resíduos.

Mas algumas alternativas começam a aparecer no Brasil. Uma rede bancária organizou a coleta de pilhas e baterias em suas agências. O material é levado até Suzano (SP), para a única recicladora licenciada de pilhas e baterias do país. Lá, os metais pesados são transformados em um óxido metálico, usado na fabricação de corantes para a indústria de cerâmica.

Eco-terrorismo e o Greenpeace

Eco-terrorismo e o Greenpeace
Nos Estados Unidos, surge o eco-terrorismo. São grupos radicais dispostos a tudo em defesa da natureza. Tanto radicais quanto pacifistas tiveram um motivo a mais para se preocupar, esta semana: um estudo americano comprova que a temperatura do planeta subiu mais um grau e é a maior da história da civilização.

A terra está mais quente e mais perigosa. O calor intenso provoca incêndios, chuvas torrenciais se transformam em grandes enchentes. Furacões extra-tropicais aparecem até no Brasil. Geleiras que se acreditavam eternas estão desaparecendo e o nível do mar subindo.

O clima enlouqueceu e a culpa é do homem. O grupo ambientalista Greenpeace está presente em 40 países e atua no Brasil desde 1992. Por aqui, esses defensores da natureza têm muito trabalho.

A razão é simples. O Brasil tem pelo menos 70% das espécies vegetais e animais de todo o planeta. Há duas semanas, em Santarém, no norte do Pará, o Greenpeace, tentou impedir o carregamento de um navio de soja. Integrantes foram presos por agentes da Polícia Federal e o barco do grupo foi atacado por pessoas ligadas aos produtores de soja da região. "Muitas vezes somos recebidos com violência, mas que a equipe é treinada para não reagir. Um dos princípios básicos do Greenpeace é ação direta e sem violência", explica Marcelo Furtado, diretor de campanhas do Greenpeace no Brasil.

Pelo mundo afora os integrantes do movimento agem em diversas frentes. No Pacífico Sul, lutam contra a pesca ilegal da baleia. "Condenamos a violência e pregamos a construção e não a destruição. A violência atrai inimigos e não adeptos", conta Marcelo.

Defender a natureza, evitar o desmatamento, acabar com a poluição, garantir uma qualidade de vida melhor para esta e para as próximas gerações. O discurso dos grupos ambientalistas são os mesmos em todo o mundo. O que muda, muitas vezes, é a maneira de lutar por estas causas. Se aqui no Brasil estas organizações são pacíficas, nos Estados Unidos existem grupos ultra-radicais, dispostos a tudo para defender suas propostas.